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segunda-feira, 20 de junho de 2016

A RESSURREIÇÃO DE JESUS: O RESTANTE DA HISTÓRIA

Um famoso pastor estava caminhando pelas ruas de Los Angeles na semana da Páscoa quando viu um menino olhando uma vitrine. O garoto estava tomado de horror e compaixão diante de um quadro clássico da crucificação de Cristo. Calculando que ele tivesse uns doze anos de idade, o pastor apontou para o quadro e perguntou: “Quem É ele?” “Esse foi Jesus Cristo”, respondeu o menino. “Os líderes religiosos do seu tempo o crucificaram — mas Ele não tinha feito qualquer coisa errada. Ele morreu pelos pecados de todo o mundo.” Em seguida ele narrou emocionado alguns detalhes da vida e morte de Cristo. Depois que ele terminou de falar, ambos caminharam em direções opostas.

Antes que o pastor andasse duas quadras, ele ouviu o menino chamar por ele e correr em sua direção: “Ei, senhor, eu me esqueci de dizer o resto da história. Três dias depois Ele ressuscitou dentre os mortos!”

Na verdade, a ressurreição corpórea de Jesus, a doutrina fundamental da igreja, não é apenas “o resto da história”, mas a melhor parte da história! A execução de Cristo em si mesma pode ser considerada uma trágica conduta ilegal da justiça. Entretanto, quando incluímos a ressurreição, a mensagem da cruz é transformada em gloriosa vitória. Sem ela, o cristianismo seria nada mais do que uma religião fictícia sem mensagem e sem esperança, impotente para salvar uma alma perdida (e muito menos oferecer salvação a todo o mundo).

O próprio Napoleão Bonaparte compreendeu seu significado. A bordo de um navio em direção ao Norte da África em campanha militar, ele entabulou uma conversa com um de seus generais enquanto olhavam os pálidos reflexos da lua nas águas do mar. “General, o que o senhor vai fazer quando esta guerra terminar e voltarmos para casa?” O general respondeu: “Excelência, acho que vou fundar uma nova religião.” Ao que Napoleão respondeu: “Isso deve ser fácil — tudo o que o senhor tem a fazer é morrer em uma cruz e ressuscitar no terceiro dia!”

Napoleão estava certo. Não basta ter um nascimento virginal, cumprir mais de cem profecias do Velho Testamento, viver uma vida sem pecado, e morrer de morte sacrificial e dolorosa, mesmo sendo totalmente inocente. Para fundar uma religião diferente de todas as outras religiões, você deve ressurgir dentre os mortos; isto é o que garante a autenticidade de todo o resto.

Autoria: Tim LaHaye
Livro: Um homem chamado JESUS

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