Nenhuma pessoa além de Jesus tem sido identificada por meio dos títulos a seguir, porque nenhum outro foi qualificado para usá-los. Alguns desses títulos lhe foram dados por anjos, outros por seus discípulos ou seguidores ou mesmo pelos profetas hebreus. Nenhum desses títulos o caracteriza plenamente. Para compreender quem Ele realmente foi e como será em sua segunda vinda, todos devem ser considerados em conjunto. Uma coisa é certa: nenhum outro ser faz jus ao mérito de ostentar sequer um desses títulos.
Todo-poderoso, Deus forte, A palavra era Deus, Senhor meu e Deus meu, O grande Deus, Nosso salvador Jesus Cristo, Maravilhoso, Conselheiro, Pai da eternidade, Príncipe da paz, Alfa e Ômega, Primeiro e Último, Deus bendito para sempre, O Cristo, Filho de Deus, Jeová, O princípio e o fim, O Senhor, Salvador, O Santo, Senhor de todos, Emanuel, O caminho, a verdade e a vida, Rei dos reis, Senhor dos senhores.
Na história do mundo, ninguém jamais saiu de uma oficina de carpinteiro para ostentar títulos tão sublimes. Sua vida somente pode ser explicada pelo fato de ter sido Ele, realmente, “o Filho de Deus” em um sentido único.
No fim de semana em que escrevia estas palavras, Deus mostrou-me um exemplo perfeito disto. Fiz o discurso de colação de grau da vigésima quinta turma da Christian Heritage College, em San Diego, Califórnia (faculdade fundada pelos doutores Henry Morris, Arthur
Peters e por mim). Um dos alunos deu um incrível testemunho.
O homem — 1 metro e 95 centímetros de altura, 110 quilos de peso — contou uma longa história passada dentro e fora da prisão. Na última vez em que fora jogado em uma cela, a primeira coisa que fez foi expulsar um dos presos do beliche mais cobiçado do local, dizendo: “A partir de agora esta cama é minha — vai dizer alguma coisa?” Com isso, ele se enfiou no beliche para ter um bom sono. Mas, em vez disso, notou uma protuberância em seu colchão, uma Bíblia, a primeira que tinha visto. Começou a ler e não parou mais até terminar o evangelho de João — momento em que suplicou a Cristo que perdoasse seus pecados, aceitando-o como Senhor e Salvador. Sete anos mais tarde ele era não somente um homem transformado, sem mais qualquer pendência com a lei, mas estava se formando em uma faculdade cristã a fim de ingressar em um seminário para se preparar para o ministério. A influência do Nazareno se fez sentir novamente, mudando a natureza decaída e a direção da vida desse homem.
Posso dizer sem reserva que ninguém jamais exerceu uma influência tão positiva sobre as pessoas do que Jesus de Nazaré!
Autoria: Tim LaHaye
Livro: Um homem chamado JESUS
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