.

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

::

PESQUISAR NO BLOG:

quarta-feira, 8 de junho de 2016

JESUS AFIRMOU SER DEUS ENCARNADO

Ele respondeu aos fariseus: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” Portanto os judeus procuravam mais ainda matá-lo, porque Ele não somente desrespeitou o sábado, “mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus” (João 5.17-18).

Para defender seu trabalho no sábado, Jesus citou o exemplo do próprio Deus Pai, que trabalhou no dia de sábado, mesmo depois da criação. Na verdade, Deus “descansou” no sentido de que nenhuma ação criadora foi realizada no sétimo dia, mas Ele sustentou sua criação naquele primeiro sábado e em cada sábado desde então. Quando Jesus argumentou que estava “trabalhando” (ou fazendo o bem) no dia de sábado, Ele estava defendendo a prática de ações semelhantes àquelas de “meu Pai”. Os judeus imediatamente perceberam o que Ele estava querendo dizer — que era o Filho de Deus e, portanto, igual a Deus. Foi por isso que eles “ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus”.

A mensagem de Jesus não podia ser mais clara. Ele se considerou “igual a Deus”.

No versículo 19 Ele amplia essa afirmação, sustentando que estava tão unido ao Pai que “o Filho” fazia coisas da mesma forma que o Pai. Jesus não hesitou em personalizar seu relacionamento com Deus de um modo impossível para os judeus. Abraão, Isaque e Jacó, seus respeitáveis antepassados, jamais tinham dito “Deus é meu Pai”, porém Jesus não vacilou em fazê-lo. Por quê? Porque Ele era “o Filho de Deus” em forma humana! Ele nunca recuou no uso deste título. E nunca se considerou apenas “uni Filho de Deus”, mas sempre “o Filho de Deus”. Para os judeus isto era uma terrível blasfêmia; para Ele era a confirmação de um fato.


Autoria: Tim LaHaye
Livro: Um homem chamado JESUS.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

::