Quando Jesus disse que, assim como os homens honravam e adoravam a Deus, deveriam igualmente honrá-lo e adorá-lo, Ele estava novamente afirmando não possuir uma natureza simplesmente humana. A prova de que os judeus consideraram a afirmação uma grande blasfêmia é observada em sua tentativa subseqüente de matá-lo. Honra e adoração a Deus eram partes integrantes da fé judaica há vários séculos. A reverência a Deus era tão grande que eles nem mesmo pronunciavam seu nome em voz alta. Entretanto, Jesus afirmava abertamente ser tão digno de honra quanto o Pai, pois era igual a Ele.
Quase cinqüenta anos depois, o apóstolo João escreveu que uma das condições essenciais para a salvação era honrar o Filho do mesmo modo como honramos o Pai (1 João 2.23; 4.15; 5.10-12). Não ofendemos a Deus por honrar igualmente o Pai e seu Filho; pelo contrário, recebemos a bênção de Deus todas as vezes em que honramos a ambos.
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