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segunda-feira, 20 de junho de 2016

O REINO DE DEUS, SEGUNDO PAULO

A visão do Reino de Deus segundo o apóstolo Paulo é de uma magnitude e singeleza só. Paulo sabia que o reino de Deus estava em nós. O dimensionamento desse reino, segundo a sua altura, profundidade, largura e comprimento manifestava-se no amor de Cristo, que excede todo entendimento. Por essa razão Paulo como sempre surpreende: “Cristo em vós é a esperança do glória”.

A simplicidade do reino, dizia Paulo, não era comida nem bebida, mas justiça, alegria e paz. Reino de Deus, um poderoso organismo, vivo, feito de todos aqueles que a ele fossem gerados de novo pelo próprio Senhor, pelo seu sangue, no seu corpo, como membros uns dos outros. Nesse Corpo santo e puro, a única Impressão de Glória viria da Cruz, a cruz. O Entendimento Espiritual segundo Paulo deste Reino, provocaria um crescimento, e maturidade; desistindo de uma vez por todas das coisas de menino; e crescendo em amor, na estatura de varão perfeito, tudo em Cristo. Por essa razão desejava Paulo que todos crescessem na Graça e no Conhecimento do filho de Deus.

Pelo espirito da Humildade e não mediocridade, Paulo sonhava que nessa expressão do reino cessassem as invejas e as disputas. E que assim todos celebrassem a diversidade do Corpo; sendo capazes de abraçarem como membros a todos aqueles que confessassem que Jesus Cristo é o Cabeça. Assim se faria a beleza da unidade: valeria a pena por sermos diferentes.

Mesmo com toda a ação que acontecia nas regiões celestiais, Paulo sabia que os dias eram maus; e que ficariam ainda piores. Ele também sabia que a grande luta do reino viria no Corpo, e que seria contra “falsos mestres”; falsos apóstolos, falsos profetas, falsos ministros de justiça; e até falsos anjos.

Ansioso esperava o dia em que a morte seria tragada pela vitória, pois o Reino de Deus jamais será abalado!

Cristo era o Senhor de vivos e mortos, e, Paulo, era seu ministro. É impossível não sentir o peso de seus próprios sentimentos em relação ao significado existencial de sua própria vida.

Paulo acreditava com todas as suas forças e vida, que do céu viria o Senhor Jesus, com todos seus anjos de seu poder. Paulo aguardava e se movia pela pulsão daquela esperança. Paulo estava convicto, o que dizer? Conhecia o Terceiro Céu, por essa razão morrer era lucro.

Bastava sonhar com o dia em que todas as coisas viriam a se reconciliar com Deus em Cristo.

Oh, … bendita esperança!

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